terça-feira, 28 de junho de 2011

DICAS PARA APROVEITAMENTO

Dicas e Curiosidades...

Como aproveitar talos, cascas e folhas:

As folhas de couve-flor, de beterraba e de cenoura são muito ricas em nutrientes e ficam deliciosas se refogadas ou em recheios de tortas.

Os talos do agrião e do espinafre contêm muitas vitaminas. Experimente picá-los e refogá-los.

As folhas externas (verde-escuras) das verduras são ricas em ferro. Procure aproveitá-las.

Antes de descascar a batata, lave a casca com uma escovinha e depois descasque e frite as cascas. Ficam crocantes, além de nutritivas. É um ótimo aperitivo.

As folhas de nabo e rabanete tem maior concentração de carboidratos, cálcio, fósforo e vitaminas A e C do que a raiz, a parte que habitualmente comemos. Use sua imaginação e aproveite aquelas partes em saladas, sopas e refogados.

As folhas de cenoura são riquíssimas em vitamina A. Faça um delicioso refogado com elas.

Utilize as cascas de maçã para preparar sucos ou chás.

As sementes de abóbora são um ótimo aperitivo. Depois de lává-las e secá-las, salgue-as e leve ao forno para tostar.

As cascas de abacaxi, quando bem lavadas e fervidas, proporcionam um suco delicioso. É só deixar esfriar, adoçar, bater com gelo no liquidificador e matar a sede.

Você sabia?

Se colocar frutas secas ou uns biscoitinhos salgados no recipiente do açúcar ele não empedra...

Elimina-se o odor da geladeira, colocando uma xícara de pó de café dentro dela...

sexta-feira, 10 de junho de 2011

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Santo é o Senhor - Video Clipe

Margarita | Prazeres da Mesa

Margarita | Prazeres da Mesa

Vou ao Teu Encontro o Kleber Lucas CD O Nosso Deus é Fiel


Para uma boa fornada

A arte da panificação é cheia de curiosidades. Conhecê-las é fundamental para obter êxito na produção desse alimento milenar


Por Letícia Rocha

Hora de deixar a mania do brasileiro: nada de pão quentinho. Ele frio é muito mais saboroso porque ele desenvolve sabores mais complexos quando está frio.

Fermentação natural: é a identidade de cada padeiro.

Sem mistérios e com paciência: boa fermentação é longa e natural. Toda receita, precisa respeitar a fórmula água, farinha e um açúcar, que vai ter a função de um catalizador. Garapa, caldo de uva e mel são bons exemplos.

E é a assinatura de cada chef. Toda hora é hora de pão: já percebeu como ele nos acompanha o dia todo. Café da manhã, no couvert do almoço, no lanche da tarde, no sanduíche do jantar, na “ceia” antes de dormir.

Produção personalizada: chefs investem em seus próprios pães não é “modinha”, é a (re)descoberta do produto mais antigo da humanidade.

Panificação é pura matemática e química. Tudo é calculado, pesado. Tudo é proporção, “olho” não funciona. É preciso respeitar o tempo das reações entre os ingredientes. Quem não gosta dessas ciências, não consegue fazer um bom pão. Balança e termômetro são indispensáveis à qualquer padeiro.

Culpa do pão artesanal? O couvert, nos últimos tempos, ganhou importância do chef e destaque no cardápio. E guias especializados até incluíram a categoria em seus prêmios.

Preparando um pão? Não esqueça, forno sempre pré-aquecido, senão a receita desanda.

Água: altera muito o sabor de um pão. Não é “frescura” usar água mineral ou filtrada.

Sal: é o grande vilão da padaria. Em excesso, atrasa a fermentação e em pouca quantidade, acelera.

De olho no tempo: em regiões quentes, a fermentação é mais rápida. Já o contrário, no frio, oi processo retarda.

Pelo Brasil: chimango é uma espécie de “pão de queijo” made in Nordeste. É feito com nata e erva doce. No Sul, o pão “bundinha” é feito com cerveja e o “cueca virada” tem massa doce e é polvilhado em açúcar e canela. No Rio de Janeiro, o “joelho” é um pão recheado com frios que vale uma refeição; o “cangalha” é tem massa doce e parece um biscoito e o pão “carteiro” é uma espécie de primo do pão sovado. Clássico paulista são os pães com creme e coco.

PIZZA


De Wikipédia, a enciclopédia livre
Pizza (também grafada piza em Portugal) é uma preparação culinária que consiste em um disco de massa fermentada de farinha de trigo, regado com molho de tomates e coberto com ingredientes variados que normalmente incluem algum tipo de queijo, carnes preparadas ou defumadas e ervas, normalmente orégano ou manjericão, tudo assado em forno por um pizzaiolo.

História
A história da pizza começou com os egípcios. Acredita-se que eles foram os primeiros a misturar farinha com água. Outros afirmam que os pioneiros são os gregos, que faziam massas a base de farinha de trigo, arroz ou grão-de-bico e as assavam em tijolos quentes. A novidade foi parar na Etrúria, na Itália.

Ao contrário do conhecimento popular, apesar de tipicamente italiana, os babilônios, hebreus e egípcios já misturavam o trigo e amido e a água para assar em fornos rústicos há mais de 5000 anos. A massa era chamada de "pão-de-abraão", muito parecida com os pães árabes atuais, e recebia o nome de piscea.

HISTÓRIA DA PIZZA!


CONTA-SE que o Rei Ferdinando I (1751–1825), disfarçado de plebeu, visitou um bairro pobre de Nápoles às escondidas. Por que tanto segredo? Segundo uma versão dessa história, ele não via a hora de saborear uma comida que a rainha havia proibido na corte — pizza.

Se Ferdinando estivesse vivo hoje, não teria nenhuma dificuldade de matar sua vontade de pizza. Atualmente, existem cerca de 30 mil pizzarias na Itália, que produzem por ano o equivalente a 45 pizzas por pessoa!

Origem humilde

Parece que a pizza se originou em Nápoles por volta de 1720. Naquela época, era basicamente comida de pobre, um lanche vendido e consumido nas ruas. Vendedores ambulantes gritavam para anunciar suas iguarias. As pizzas eram mantidas quentes no scudo, um recipiente de cobre que o vendedor carregava na cabeça.

Por fim, o Rei Ferdinando I não escondeu mais da corte sua paixão por pizza. Não demorou muito e essa iguaria das ruas conquistou a elite rica, e a nobreza passou a lotar as pizzarias. Em 1832, o Rei Ferdinando II, neto de Ferdinando I, chegou a ponto de construir um forno a lenha nos jardins do Palácio Capodimonte, alegrando assim seus convidados aristocratas.

É nutritiva?

Hoje, embora a pizza seja um dos pratos favoritos dos jovens, é preciso ter cuidado. Para ser considerada nutritiva, uma pizza deve ser feita com ingredientes saudáveis, que contenham uma quantidade balanceada de carboidratos, proteínas, gorduras e que sejam ricos em vitaminas, minerais e aminoácidos. O azeite de oliva é um outro ingrediente saudável. Ele favorece a formação do HDL, descrito como “o bom colesterol, que ajuda a desobstruir as artérias”.

Além disso, quando bem assada, a pizza dificilmente causa problemas digestivos. Em parte, isso se dá porque os processos de sova e fermentação fazem com que os carboidratos da farinha absorvam bem a água adicionada a ela. Outra vantagem é a presença de carboidratos complexos, que favorecem a sensação de saciedade, geralmente fazendo com que o mais apaixonado comedor de pizza não passe do limite.

Da próxima vez que você estiver saboreando uma pizza, lembre-se de que ela teve uma origem humilde e agradeça ao Rei Ferdinando I por não ter escondido essa paixão.


A pizza fica melhor quando assada no forno a lenha. A fumaça dá a ela um aroma sutil, e a fina camada de cinzas no chão do forno proporciona um sabor delicioso.
A maior pizza redonda do mundo foi feita em 1990. Tinha um diâmetro de mais de 37 metros e pesava mais de 12 toneladas!
O antigo costume de jogar a massa para o alto e girá-la não é apenas para dar um show. A força centrífuga criada nivela a massa, formando um disco com a borda levemente mais grossa — um começo perfeito para uma boa pizza!